quinta-feira, 27 de maio de 2010

Escolas participam do Dia do Desafio em SJB


Criado no Canadá, O Dia do Desafio completa 15 anos no Brasil, sendo difundido mundialmente pela TAFISA, uma entidade de promoção do esporte para todos, sediada na Alemanha.

O Dia do Desafio, promovido pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), é uma campanha mundial de competições amigáveis entre cidades do mesmo porte, com direcionamento ao continente Americano.


Este ano São João da Barra competiu com Camiri, considerada a capital petroleira da Bolívia, pertencente ao Departamento de Santa Cruz. A cidade tem uma população estimada de 33.705 habitantes.


Uma caminhada pelas principais ruas do centro da cidade e um aulão de ginástica, no Ginásio Municipal de Esportes, marcaram o início do Dia do Desafio em São João da Barra. Participaram milhares de alunos de escolas municipais, estaduais, particulares e representantes de associações de classes e pessoas da comunidade.


Ainda na concentração para caminhada na Praça São Benedito, os alunos utilizaram a Pista de Skate, Pista de Patinação e o Parque Recreativo. Já na chegada aconteceu futebol, vôlei, e roda de capoeira.


Parabéns aos envolvidos nessa grandiosa manifestação de união e espírito esportivo.


Abraços!

Coordenação Pedagógica

terça-feira, 25 de maio de 2010

Professores da Educação Infantil desenvolvem o tema "A África está Nós!"

Olá, pessoal!

Como foi dito anteriormente nesse espaço, durante o primeiro semestre estamos trabalhando com temas voltados para a relação multicultural entre Brasil e África.
Os professores da Educação Infantil desenvolveram ao longo do 1º bimestre o subtema "A África está em Nós" através das histórias "Menina Bonita do Laço de Fita", "O Sapo e a Cobra", "Que Cor é a Minha Cor?", "O Cabelo de Lelê" e "Koumba e o Tambor Diambê.
Desta forma, após visitas às unidades escolares selecionamos alguns trabalhos para abrilhantar o nosso espaço e servir de sugestões para novas experiências.

E.M. Manoel Nunes Barreto
Professora: Ana Nascimento
Turmas: Creche 3, Pré-Escola 1 e Pré-Escola 2






E.E.M. Francisco Alves Toledo
Professora: Suélia
Turmas: Creche 3, Pré-Escola 1 e Pré-Escola 2





C.M.E. Marcos Medeiros Valiengo
Professora: Nilcéia
Turmas: Creche 1 e Creche 2





Meninas, parabéns pelo excelente trabalho e pela dedicação!

Abraços!

Érika Alves e Wanessa Vilella
Coordenadoras Pedagógicas da Educação Infantil

domingo, 23 de maio de 2010

São João da Barra participa de Oficina de Capacitação de Mobilizadores Sociais pela Educação


O Plano de Mobilização Social pela Educação é o chamado do Ministério da Educação à sociedade para um trabalho voluntário de mobilização das famílias e da comunidade pela melhoria da qualidade da Educação brasileira. O Plano oferece orientações às lideranças sociais para a realização de ações que tenham como objetivo garantir o direito de aprender a todos e a cada um dos brasileiros.
A concretização desse objetivo depende da articulação de uma rede de proteção integral em torno das crianças e dos adolescentes e o sistema educacional é parte indispensável deste rede.
Nesse sentido, aconteceu nos dias 17 e 18 de maio, no Everest Rio Hotel em Ipanema/RJ, uma Oficina de Capacitação de Mobilizadores Sociais pela Educação, com a finalidade de elaborar metas e ações que despertem a consciência da sociedade para o compromisso com a garantia do Direito de Aprender.
O município de São João da Barra esteve representado pela Subsecretária de Educação Ana Cristina Mendonça, a Gerente Geral da Educação Cláudia Gaia, as Coordenadoras Pedagógicas da Educação Infantil Érika Alves e Wanessa Vilella, o Coordenador do Ensino Religioso Flávio Martins, a Coordenadora de Educação Física Patrícia Novas, a Supervisora Educacional Aline Nogueira e as diretoras Maria Helena Siqueira e Janaína Monteiro.

A Educação é a base para garantir os demais direitos humanos, a formação da cidadania e o desenvolvimento sustentável do país.

Torne-se um mobilizador!
Junte-se a nós!

Abraços!
Coordenação Pedagógica

A África está em Nós - Sugestões de Atividades

Olá, pessoal!!

Durante o primeiro semestre estamos trabalhando com temas voltados para a relação multicultural entre Brasil e África.
Os professores da Educação Infantil estão desenvolvendo este trabalho a partir de algumas histórias, dentre elas "Koumba e o Tambor Diambê". Portanto, seguem algumas atividades elaboradas pelas Coordenadoras Pedagógicas deste segmento.



Bom trabalho!

Abraços!

Érika Alves e Wanessa Vilella
Coordenadoras Pedagógicas da Educação Infantil

Coordenação Pedagógica da Educação Infantil implementa Atividade Avaliativa para Turmas de Creche 3 e Pré-Escola 1


No mês de abril, a Coordenação Pedagógica da Educação Infantil, implementou a aplicação da Atividade Avaliativa nas turmas de Creche 3 e Pré-Escola 1.
As atividades, formuladas pelas coordenadoras Érika Alves e Wanessa Vilella, foram elaboradas de acordo com as metas traçadas por este segmento, a fim de desenvolver habilidades e competências específicas de cada faixa etária. Embasadas em princípios psicopedagógicos, pretendemos assim, previnir possíveis dificuldades de aprendizagem que por venturam possam surgir.
Os professores receberam as orientações e no mês de maio iniciaram a aplicação com o objetivo de avaliar semanalmente o desenvolvimento da aprendizagem de seus alunos. Concomitante, a Coordenação Pedagógica deste segmento está acompanhando a aplicação das atividades e os resultados obtidos.

Abraços!
Érika Alves e Wanessa Vilella
Coordenadoras Pedagógicas da Educação Infantil

2º Encontro Pedagógico da Educação Infantil


Nos dias 08 e 09 de abril de 2010, as Coordenadoras Pedagógicas Érika Alves e Wanessa Vilella realizaram o 2º Encontro Pedagógico da Educação Infantil, que aconteceu no Auditório Municipal a partir das 9h.
No dia 08 de abril, estiveram presentes os professores de Creche 3(C3) e Pré-Escola 1(P1) que discutiram a aplicação de atividades avaliativas em seus respectivos níveis de ensino, implementada neste ano de 2010. Além disso, os referidos professsores receberam os modelos de atividades que serão aplicadas no decorrer do mês de maio.
No segundo dia, foi a vez dos professores da Pré-Escola 2 (P2) que fizeram uma análise detalhada das Atividades Avaliativas aplicadas no ano de 2009, identificando os pontos negativos, positivos e traçando planos de trabalho a partir dessas observações.
O tema bimestral da Educação Infantil, Zakumi e os Animais Africanos, também foi destaque nos encontros. Uma apostila com diversas sugestões foi entregue aos participantes, que trocaram experiências e ideias relacionadas a sua prática.

Em breve estaremos divulgando algumas sugestões de atividades que fazem parte da apostila distribuída nestes encontros.

Abraços!
Érika Alves e Wanessa Vilella
Coordenadoras Pedagógicas da Educação Infantil

Coordenação Pedagógica da Educação Infantil participa de Audiência Pública na ALERJ


No dia 24 de março de 2010, as Coordenadoras Pedagógicas da Educação Infantil Érika Alves e Wanessa Vilella, participaram na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ) da Audiência Pública, cujo objetivo foi discutir "A Década da Educação Infantil enquanto meta".
A Comissão de Educação da ALERJ, através do seu presidente Comte Bittencourt, apresentou dados preocupantes referentes à Educação Infantil, visto que as pesquisas feitas pelo IBGE, INEP e UNICEF, apontam que cerca de 70% das crianças, entre zero a seis anos, estão fora das pré-escolas e creches.
Desta forma, a Comissão de Educação discutiu soluções para que o Estado do Rio de Janeiro e seus municípios possam trabalhar integrados para dar conta da demanda da Educação Infantil.
Estiveram presentes na audiência pública, representantes da Secretaria de Estado de Educação, Secretários Municipais de Educação, Promotores de Justiça de Proteção à Educação, Movimento Interfóruns de Educação Infantil Brasileira, Associação Brasileira de Educação Infantil, Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro e a União dos Professores Públicos do Estado.
Abraços!
Érika Alves e Wanessa Vilella

Coordenadoras Pedagógicas da Educação Infantil

Educação Infantil e EJA participam da Jornada Pedagógica de Guarapari

A Jornada Pedagógica 2010 foi formatada para ser o evento mais completo sobre educação já realizado no Espírito Santo, atendendo a diversos públicos e assuntos. Mais de mil educadores de todo o país pssaram os dias 16, 17 e 18 de abril, em Guarapari (ES), renovando seus conhecimentos. Foram palestras, oficinas, feira de educação, atrações culturais. O município de São João da Barra participou deste evento pela segunda vez consecutiva, tendo como representantes as Coordenadoras Pedagógicas Érika Alves, Fabilma Menezes e Wanessa Vilella.

“A criança como principal sujeito na construção de seu conhecimento” foi o tema central desta edição, que trouxe alguns dos principais especialistas em Educação Infantil, como Thereza Penna Firme, Hamilton Werneck, Kátia Smole, Maria Augusta Sanches Rossini, entre outros.
Entr
e os temas discutidos, estavam avaliação, ensino de matemática, musicalização, interdisciplinaridade, fracasso escolar, ludicidade, afetividade, pedagogia da diversidade, informática educacional etc.

A organiza
ção do evento inovou novamente ao apresentar a dupla Glorinha e Renato, que encantou e sacudiu a plateia de educadores com suas canções educativas e cheias de dicas importantes para o nosso cotidiano.




Outro ponto alto do evento foi a palestra do professor Geraldo
Almeida, que mostrou na prática uma série de sugestões para desenvolver a Linguagem Oral e Escrita das crianças de 0 a 6 anos.


Mais uma
vez a Jornada Pedagógica veio contribuir para atender a uma demanda por conhecimento e formação sobre Educação Infantil, já que muitos cursos de pedagogia não conseguem suprir essa necessidade.

Abraços!
Érika Alves, Fabilma de Menezes e Wanessa Vilella
Coordenadoras Pedagógicas

Escalada Rumo à Educação de Qualidade - Parte I - A missão !

É, A CULPA É MINHA

Sou professor. Pronto, já disse tudo, a culpa é minha! É óbvio que os únicos culpados por toda a falência da educação são os professores. Todo mundo sabe disto. Basta perguntar aos ausentes pais, aos irresponsáveis alunos e incompetentes governantes que a resposta será dada em coro: “a culpa é dos professores!”.

Eis minha culpa: Por diversas vezes vi alunos cometendo absurdos, sendo alguns destes absurdos até mesmo um verdadeiro show de horrores. Já vi alunos cuspindo no chão (culpa do professor), outros jogando chicletes no chão (culpa do professor), saindo da sala sem autorização ou contrariando ordem do professor para não saírem (o culpado é o professor). Alguns falam palavrões sem o menor pudor (o professor que ensina?), outros mostram o dedo médio na frente de qualquer um (o professor que ensinou isto também?). E as agressões físicas, será que o professor manda os alunos se agredirem? E os celulares tocando então, um verdadeiro escárnio. Alguns alunos saem no meio da aula para atender, outros ainda pedem para o professor esperá-lo enquanto atende e uma minoria pede licença e pergunta se pode atender. O pior de tudo é que algumas das ligações vêm dos próprios pais. Eu não atendo o meu celular quando estou lecionando, mas com certeza sou culpado pelos celulares dos meus alunos quando tocam.

Se estivesse lendo este texto ao invés de escrevê-lo provavelmente iria pensar: “Será que este professor é indulgente?”. Já imaginando esta dúvida esclareço que vejo tudo isso acontecendo com professores de todos os tipos, até mesmo com os mais exigentes ou rigorosos. Então o que será que aconteceu para os alunos chegarem a tal ponto? Como a culpa é sempre do professor, talvez nós educadores não tenhamos aprendido a ser babás, psicólogos, terapeutas, pais adotivos, padrastos ou madrastas, etc., portanto, a culpa é nossa. Em várias escolas que já lecionei ou conheci me deparei com os mesmos perfis de alunos, variando apenas de acordo com a localização (centro ou periferia, sudeste ou nordeste), o curso (fundamental ou médio), a instituição (pública ou privada), a série, etc. Agora pergunto: “como posso ser culpado pela decadência de um aluno que já chega para mim pela primeira vez aos onze, quinze ou dezoito anos de idade cheio de manias? Como posso educar um jovem que não recebe educação em nenhum outro lugar? Como vou conseguir exigir que meu aluno estude se nossos governantes permitem e algumas vezes até exigem que qualquer aluno seja aprovado?” Muitos criticam a escola e o professor, mas cadê o caminho para que nosso trabalho seja produtivo e possa surtir efeito? Muitos nos culpam mas não apresentam planos de educação eficientes, que sejam pedagógicos, e não políticos. Ficam no “achismo”, mas achar é fácil, o difícil é fazer.

Sou culpado por tudo de errado que faço, mas não posso ser culpado pela ausência da família, pelo menosprezo dos políticos e pelo descaso dos alunos. Como educador não digo que não sei mais o que fazer, mas escuto isso constantemente da boca dos pais dos alunos. Não abandono a educação, mas noto que isso já foi feito há tempos pelos nossos líderes. Não deixo de cumprir minhas atividades, mas muitos dos meus alunos “esquecem-se” de cumprir suas funções estudantis. Desde que me entendo por gente a culpa pelos percalços da educação é do professor. Mas além disso, desde que me entendo por gente me lembro que minha família me ensinou a respeitar os mais velhos, incluindo os meus professores, portanto, não acho que a culpa quando o meu aluno falta com respeito comigo ou com seus colegas de escola seja minha. Quando eu era aluno há algum tempo atrás já existiam drogas, violência e os professores já eram culpados pela má qualidade da educação. Na época, eram raros os crimes banais como filhos matando pais, netos matando avós, pais matando os filhos e alunos matando alunos, mas hoje tudo isto é muito comum, com estas notícias constantemente na mídia. Será que nós professores somos os culpados por tudo isto também? Afinal, se a culpa pelos males do mundo é dos educadores, por que não fecham as instituições de ensino e passam a função aos sábios de plantão? Com toda certeza o mundo seria muito melhor sem nós “incompetentes” professores que estragamos a vida dos alunos, dos pais dos alunos e da sociedade em geral. É claro que existem péssimos professores, mas a sociedade não tem o direito de igualar todos os profissionais da educação da mesma maneira. Os médicos não são todos inábeis só porque alguns esquecem o bisturi dentro do paciente. Os policiais não são todos vis só porque alguns são infames. Os políticos não são todos devassos só porque alguns são corruptos.

Todos os dias alguém critica um professor, mas é raríssimo vermos alguém agradecido por ter sido aprovado em um concurso ou vestibular, uma vaga de emprego, etc. Então quer dizer que quando um indivíduo se dá mal na vida o culpado é o professor que lhe deu aulas, mas quando este indivíduo é um vencedor o mérito é só dele, ele que é inteligente? Enfim, declaro-me culpado por ter deixado de ser egoísta para compartilhar meu conhecimento com meus alunos. Sou culpado por tentar educá-los, por tentar fazê-los evoluírem. Sou culpado por ser professor!

Prof. Iranildo

NOTÍCIA

MEC cria exame de seleção para professores da rede pública
19 de maio de 2010 • 13h09 •

O Ministério da Educação está desenvolvendo o projeto de um concurso nacional de seleção para professores da rede pública de ensino. Segundo a coordenadora-geral de instrumentos e medidas educacionais do Inep, Gabriela Moriconi, educadores do ensino fundamental (1º ao 5º ano) e infantil serão selecionados nas primeiras edições do programa. Depois, o projeto pode abranger também os anos finais da educação fundamental e ensino médio.

O Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente começa a ser realizado em 2011. Um sistema de consulta pública será divulgado no site do Inep nesta quarta-feira. O documento apresentará a concepção do exame e seus temas.

O Insituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) será responsável pela seleção. De acordo com Gabriela, existirá um banco de questões, onde secretários e professores poderão dar sugestões. Especialistas juntamente com a equipe técnica do Inep irão fechar a matriz. A prova vai reunir temas como metodologia de ensino, políticas educacionais, e conteúdos específicos.

O exame acontecerá uma vez por ano e as secretarias que aderirem é que vão decidir se a seleção terá fase única ou usarão a prova como fase do processo. "Não é um sistema único de contratação de professores. Os Estados vão decidir também se serão selecionados os 100 primeiros colocados ou se serão classificados somente os que tiveram nota acima de um valor", disse a coordenadora.

Gabriela explica que o MEC já tem políticas de formação de docentes, e que os resultados vão inclusive ajudar na elaboração de melhorias.

Uma pesquisa internacional foi realizada para criar o programa. Países como Cuba, Chile e Canadá, que buscam um padrão de professores, foram analisados.

O que vocês acham dessa ideia?

sábado, 22 de maio de 2010

CONHEÇA - SE!

CONHECIMENTO


Wladimir Flávio Luiz Braga
Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais
Professor de Deontologia Jurídica e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito de Campos.
Membro da Ordem dos Advogados do Brasil - Conselho Seccional de Minas Gerais.


Nosso conhecimento é bastante limitado. Aquilo que sabemos, não sabemos em
profundidade e de forma absoluta. Daí concluirmos que a maior parte do nosso conhecimento é relativa e apenas provável, pois é ousado, embora possível, admitir uma certeza ou forma de conhecimento absoluta.

A tarefa de conhecer pode ser resumida na relação entre o sujeito cognoscente
(que busca o conhecimento) e o objeto conhecido (que se dá a conhecer). O conhecimento é produto de uma conjunção da atividade do sujeito com a manifestação de um objeto que de alguma forma lhe interessa. É uma reação do organismo a um estímulo conveniente.

Neste processo não podemos descartar que há certa apropriação do objeto pelo
sujeito, podendo, por vezes, este objeto fazer parte do sujeito ou confundir-se com ele próprio.

O conhecimento sensível ou sensorial, comum tanto aos homens quanto aos
animais, é fruto da atividade dos sentidos (ex.: percepção de cores, sons, imagens, lembranças, etc.).

O conhecimento intelectivo ou intelectual, atributo/privilégio dos homens, resulta da
capacidade de pensar, refletir, abstrair; na condição de construir conceitos, princípios, leis,teorias.

Pelo conhecimento o homem penetra as diversas áreas da realidade para dela
tomar posse, situando cada ente, fato ou fenômeno isolado dentro de um contexto mais amplo, em que se perceba seu significado e função, sua origem e estrutura fundamental.

O conhecimento humano se divide em quatro níveis ou formas, permitindo quatro
espécies de consideração sobre uma mesma realidade:

ASSISTEMÁTICO empírico (vulgar)
CONHECIMENTO científico
SISTEMÁTICO teológico
filosófico



Conheça- se!


Eu, tu, ele... seres em contrução!

Que bom que tenho consciência
Do ser que sou, fragmentado
Alguém sempre em construção
Imperfeito, incompleto, inacabado

Que bom que tenho consciência
Que o crescimento é parcelado
E que quanto mais eu aprendo
Nunca estou, por completo, "terminado"

Que bom que a mim é dado
A oportunidade de corrigir, de ser reciclado
De investir no que acho que está certo
E corrigir, tentar mudar o que está errado

Que bom que a mim é dado
A oportunidade de ser renovado!...

Mena Moreira


Fui Sabendo de Mim

Fui sabendo de mim
por aquilo que perdia

pedaços que saíram de mim
com o mistério de serem poucos
e valerem só quando os perdia

fui ficando
por umbrais
aquém do passo
que nunca ousei

eu vi
a árvore morta
e soube que mentia

Mia Couto, in "Raiz de Orvalho e Outros Poemas"



Começo a Conhecer-me. Não Existo


Começo a conhecer-me. Não existo.
Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram,
ou metade desse intervalo, porque também há vida ...
Sou isso, enfim ...

Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor.
Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo.
É um universo barato.

Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa

CONVITE

Os Polos de Educação Ambiental de Campos dos Goytacazes,
São João da Barra e São Francisco de Itabapoana convidam a todos professores einteressados para a:

II Semana Integrada de Meio Ambiente da Região Norte Fluminense.

Programação do Evento*
31 de Maio–Auditório Amaro Prata Tavares.Praça da Bandeira. Palácio da Cultura, Campos dos Goytacazes.

01 de Junho-Auditório Municipal da Secretaria de Educação de São João da Barra –Rua Barão de Barcelos n°88 (próximo a rodoviária).

02 de Junho–Auditório do Colégio Estadual São Francisco de Paula -Rua Joaquim da Mota Sobrinho, 245.

Todos os eventos ocorrerão das 9:00h as 17:00h.

*Atualizações no site www.projetopolen.org
Inscrições e programação completa disponíveis no site:
www.projetopolen.org
sima@projetopolen.com.br



II Semana Integrada de Meio Ambiente da Região Norte Fluminense

Convite

A equipe de gestores dos Polos de Educação Ambiental de Campos do Goytacazes, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra convidam os Polos de Educação Ambiental do Projeto Pólen para participar das atividades da II Semana Integrada de Meio Ambiente da Região Norte Fluminense (II SIMA).

I.Objetivo
Material de Apoio (vídeo e cartilha educativa)
Apresentar e discutir o uso do material de apoio (vídeo e cartilha educativa) elaborado no âmbito da I SIMA nos espaços formais e não formais de ensino. É objetivo ainda promover a reflexão sobre a utilização desse material como ferramenta de ensino-aprendizagem, focando o estímulo ao controle social na gestão ambiental.
Organizações populares (Carta de intenção)
Apresentar e discutir o conteúdo da Carta de Intenções, documento em favor dos manguezais do norte fluminense, elaborada a partir das atividades da I SIMA. Durante o evento este documento será entregue oficialmente as Prefeituras dos municípios de Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. Simultaneamente a essa ação, será promovido debate sobre caminhos legais para a participação popular nas esferas municipais, estaduais e federais.

II.Justificativa:
Com a realização deste evento busca-se contribuir com ações que visam despertar para a necessidade de preservação e conservação dos manguezais do norte fluminense, que vem sofrendo nos últimos anos constantes impactos. Dessa forma, neste evento propomos tal debate nas esferas formais e não formais de ensino-aprendizagem.

III.Resultados esperados – Metas da II SIMA:
Material de Apoio (vídeo e cartilha educativa)
Espera-se apresentar através de debates orientados por especialistas, iniciativas já implementadas com o uso de material de apoio/material didático focado em atividades que promovam maior envolvimento da comunidade com o seu entorno.
Após o encontro serão entregues aos professores dos três municípios um kit contendo a apostila “Nosso Manguezal” (15 cópias), o vídeo educativo também intitulado “Nosso Manguezal” (1 exemplar), uma ficha de avaliação das atividades e uma ficha com as orientações para utilização destes materiais. O material entregue será utilizado em caráter piloto por esses professores que irão avaliar o conteúdo destes, assim como sua aplicabilidade na escola.
Espera-se envolver o número máximo de dois professores da rede municipal de ensino de cada um dos três municípios proponentes da A metodologia da prática educativa será planejada pelo professor (a) e deverá ser apresentada ao Polo de EA do respectivo município antes de sua implementação. O Polo fará a orientação da mesma bem como o seu acompanhamento.
Os professores serão convidados a palestrarem na III SIMA, expondo suas experiências na utilização do vídeo e cartilha educativa.
Ressaltamos que para garantir a qualidade do produto proposto pelos Polos de EA, a apostila a ser apresentada na II SIMA assume caráter piloto e será utilizada apenas pelos seis professores selecionados e discutida entre os Polos e os mesmos. Apenas após esta fase de testes o material será considerado finalizado e pronto para impressão definitiva em formato de livro. O período para tal dependerá da dinâmica do processo. No entanto, os Polos garantem que a versão final será apresentada até ou na III SIMA.

Organizações populares (Carta de intenção)
Após a entrega oficial da carta de intenção durante a II SIMA os Polos de EA terão como meta o acompanhamento legal do documento nas esferas responsáveis e a aplicabilidade das ações sugeridas em prol dos manguezais. No período entre a II e a III SIMA, serão realizadas duas reuniões devolutivas desse acompanhamento em espaços como Associações, Universidades, Prefeituras e Escolas. Estas reuniões têm o intuito de compartilhar o desdobramento da ação iniciada na I SIMA através da carta de intenção.

IV.Metodologia
Haverá palestras expositivas sobre o uso de matérias didáticos/material de apoio que serão conduzidas por especialistas. Haverá ainda no momento final, uma plenária aberta para que os participantes possam expor suas considerações. As informações serão registradas através de recursos audiovisuais.

V.Beneficiados pela II SIMA
Serão beneficiados pela realização da II SIMA professores e alunos da rede pública municipal de ensino bem como todos os interessados pelo tema. As secretarias dos três municípios e a iniciativa privada também poderão ser diretamente beneficiadas pelos produtos educativos elaborados no âmbito da I SIMA uma vez que os polos têm o interesse em estabelecer futura parceria para uma maior tiragem dos mesmos.
As secretarias poderão ser beneficiadas pela II SIMA uma vez que poderão implementar em larga escala os materiais e as metodologias propostas como desdobramento das ações pedagógicas realizadas pelos seis (6) professores.
As atividades dos dias 31/05, 01/06 e 02/06 estão voltadas especificamente para professores. No entanto, outros interessados pelo assunto podem participar. O evento será aberto ao público em geral e o limite de inscrição respeitará a capacidade suporte do auditório.


Programação do Evento

Segunda (31/05)
Campos dos Goytacazes
Auditório Amaro Prata Tavares. Palácio da Cultura.
Credenciamento.
8:00 às 9:00

Cerimônia de abertura.
9:00 às 9:30

Apresentação e discussão sobre uso do Material de Apoio (vídeo e cartilha educativa) no ensino formal e não formal.

Contextualização e apresentação dos produtos da I SIMA.
Objetivos da II SIMA e expectativas para a III SIMA.
Arleide Ferreira (Gestora Polo SJB)
9:30 às 10:00

Palestra 1: Possibilidades de usos para materiais de apoio educativos, como cartilhas, no âmbito do ensino formal e não formal. Estudo de Caso: Ficha dos Seres, uma experiência nas escolas municipais de Quissamã, Carapebus e Macaé.
Alexandre Lopes
(Professor UFRRJ).
10:00 às 10:30

Palestra 2: Apresentação da cartilha “Nosso Manguezal”.
Neusa Barros
(Gestora Polo Campos)
10:30 às 11:00

Plenária: Avaliação geral da cartilha educativa. Chuva de idéias, como usar o material?
Aberta.
11:00 às 11:30

Palestra 3: Apresentação do vídeo educativo “Nosso Manguezal”.
Kissila Rangel
(Gestora Polo SFI)
11:30 às 12:00

Exibição do vídeo “Nosso Manguezal”.
12:00 às 12:30

INTERVALO

Palestra 4: Tecnologia educacional.O uso de audiovisual no ensino.
Wellington Rangel (IFF) e
Américo Pastor (Mestrando/UFRJ)
13:30 às 14:00

Plenária: Avaliação geral do vídeo educativa. Chuva de idéias, como usar o material?
Aberta
14:00 às 14:30

Apresentação e entrega oficial da Carta de Intenção (CI) em favor dos manguezais do Norte Fluminense para a Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes (PMCG).
Marizete Cardoso (Gestora Polo Campos)
14:30 às 15:00

Solenidade de entrega oficial da CI.
Região 4 para PMCG.
15:00 às 15:30

Palestra 1: Processos para a construção de documentos oficiais pela comunidade. Modalidades e características dos documentos oficiais dentro da esfera Municipal, Estadual e Federal. Estudo de caso: CI da I SIMA.
Rosa Wekid Castelo Banco
(Ibama)
15:30 às 16:00


Plenária: Avaliação geral da CI, sugestões, elogios críticas, reflexões.
Aberta.
16:00 às 17:00

Terça
(01/06)
São João da Barra
Auditório da Secretaria de Educação de SJB.
Credenciamento
8:00 às 9:00

Cerimônia de abertura.
9:00 às 9:30

Apresentação e discussão sobre uso do Material de Apoio (vídeo e cartilha educativa) no ensino formal e não formal.
Contextualização e apresentação dos produtos da I SIMA. Objetivos da II SIMA e expectativas para a III SIMA.
Edmar Henrriques (Gestora Polo SFI).
9:30 às 10:00

Palestra 1: Possibilidades de usos para materiais de apoio educativos, como cartilhas, no âmbito do ensino formal e não formal. Estudo de Caso: Ficha dos Seres, uma experiência nas escolas municipais de Quissamã, Carapebus e Macaé.
Alexandre Lopes
(Professor UFRRJ).
10:00 às 10:30

Palestra 2: Apresentação da cartilha educativa “Nosso Manguezal”.
Neusa Barros
(Gestora Polo Campos).
10:30 às 11:00

Plenária: Avaliação geral da cartilha educativa. Chuva de idéias, como usar o material?
Aberta.
11:00 às 11:30

Palestra 3: Apresentação do vídeo educativo “Nosso Manguezal”.
Kissila Rangel
(Co-gestora Polo SFI)
11:30 às 12:00

Exibição do vídeo Nosso Manguezal.
12:00 às 12:30

INTERVALO

Palestra 4: Tecnologia educacional.O uso de audiovisual no ensino.
Alexandre Vairo (Mestrando/UFRJ)
e Anita Barboza (Multiplicadora do NTE* RJ-01).
13:30 às 14:00

Plenária: Avaliação geral do vídeo educativo. Chuva de idéias, como usar o material?
Aberta.
14:00 às 14:30

Apresentação e Entrega oficial da Carta de Intenção (CI) em favor dos manguezais do Norte Fluminense para a Prefeitura Municipal de São João da Barra (PMSJB).

Apresentação da Carta de Intenção.
Marizete Cardoso
(Gestora Polo Campos).
14:30 às 15:00

Solenidade de entrega oficial da CI.
Região 4 para PMSJB.
15:00 às 15:30

Palestra 1: Processos para a construção de documentos oficiais pela comunidade. Modalidades e características dos documentos oficiais dentro da esfera Municipal, Estadual e Federal. Estudo de caso: CI da I SIMA.
Jefferson Nogueira (OAB/Campos).
15:30 às 16:00

Plenária: Avaliação geral do produto, sugestões, elogios críticas, reflexões...
Aberta.
16:00 às 17:00

Quarta
(02/06)
São Francisco de Itabapoana
Auditório do Colégio Estadual São Francisco de Paula.
Credenciamento
8:00 às 9:00

Cerimônia de abertura.
9:00 às 9:30

Apresentação e discussão sobre uso do Material de Apoio (vídeo e cartilha educativa) no ensino formal e não formal.

Contextualização e apresentação dos produtos da I SIMA. Objetivos da II SIMA e expectativas para a III SIMA.
Edmar Henrriques
(Gestora Polo SFI).
9:30 às 10:00

Palestra 1: Possibilidades de usos para materiais de apoio educativos, como cartilhas, no âmbito do ensino formal e não formal. Estudo de Caso: Ficha dos Seres, uma experiência nas escolas municipais de Quissamã, Carapebus e Macaé.
Reinaldo Bozelli. (Coordenador Geral Projeto Pólen/UFRJ)
10:00 às 10:30

Palestra 2: Apresentação da cartilha “Nosso Manguezal”.
Neusa Barros
(Gestora Polo Campos)
10:30 às 11:00

Plenária: Avaliação geral da cartilha educativa. Chuva de idéias, como usar o material?
Aberta.
11:00 às 11:30

Palestra 3: Apresentação do vídeo educativo “Nosso Manguezal”.
Kissila Rangel
(Co-gestora Polo SFI).
11:30 às 12:00

Exibição do vídeo Nosso Manguezal.
12:00 às 12:30

INTERVALO

Palestra 4: Tecnologia educacional.O uso de audiovisual no ensino.
Alexandre Vairo (Mestrando/UFRJ)
e Anita Barboza (Multiplicadora do NTE* RJ-01).
13:30 às 14:00

Plenária: Avaliação geral do produto, sugestões, elogios críticas, reflexões...
Aberta.
14:00 às 14:30

Apresentação e entrega oficial da Carta de Intenção em favor dos manguezais do Norte Fluminense para a Prefeitura Municipal de São Francisco de Itabapoana (PMSFI).

Apresentação da Carta de Intenção.
Marizete Cardoso (Gestora Polo Campos).
14:30 às 15:00

Solenidade de entrega oficial da CI.
Região 4 para PMSFI.
15:00 às 15:30

Palestra 1: Processos para a construção de documentos oficiais pela comunidade. Modalidades e características dos documentos oficiais dentro da esfera Municipal, Estadual e Federal. Estudo de caso: CI da I SIMA.
Jefferson Nogueira (OAB/Campos).
15:30 às 16:00

Plenária: Avaliação geral do produto, sugestões, elogios críticas, reflexões...
Aberta.
16:00 às 17:00

*NTE: Núcleo de Tecnologia Educacional.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

GRANDE DIA DO DESAFIO

A Secretaria Municipal DE Educação e Cultura convida a todas as escolas do Município a participarem do evento "Dia do Desafio", que ocorrerá no dia 26 de maio de 2010 á partir das 8h. O nosso Município competirá posteriormente, através de registros ( fotos e filmagens) das nossas escolas, com uma determinada cidade da América Latina.

As unidades com maior número de alunos estão recebendo ofícios da secretaria convocando para participarem , mas nada impede que as demais unidades se mobilizem a respeito desse evento tão importante.

Contamos com a sua participação!
Maiores informações procurar a Coordenadora de Educação Física Patricia M. Novas Pereira Na Secretaria de Educação.

Um Abraço,
Coordenação Pedagogica
Patricia.

terça-feira, 18 de maio de 2010

APROVA BRASIL


Seminário APROVA BRASIL discute como usar dados da Prova Brasil.


ESTIVEMOS LÁ!
Inspirada pelo compromisso de trabalhar pela qualidade de educação no Brasil, a Fundação Santillana desenvolveu o Seminário Aprova Brasil.
Um evento diferente que, além de propagar conhecimento, busca analisar os resultados da Prova Brasil e promover uma reflexão a partir das particularidades das diferentes regiões do país.
Nesse Seminário, cada participante tiveram a oportunidade de se aproximar da realidade educacional local por meio de palestras e debates com grandes nomes da educação brasileira.


RIO DE JANEIRO, quarta-feira, 12 de maio de 2010

Programação

14h00 – Credenciamento e Coquetel
15h00 – Abertura
15h15 – Aspectos gerais da Prova Brasil, justificativas e seus benefícios para o sistema nacional de educação básica
Palestrante – Prof. Antonio Augusto Alves Mateus Filho – Licenciado em Letras (Português-Latim) pela UERJ Assistente da Coordenadoria de Educação/SME Responsável pela Equipe de Avaliação da SME/Rio.

16h00 – A Prova Brasil e a realidade local
Palestrante – Prof. Antonio Augusto Alves Mateus Filho – Licenciado em Letras (Português-Latim) pela UERJ Assistente da Coordenadoria de Educação/SME Responsável pela Equipe de Avaliação da SME/Rio.
17h00 – Debate
18h00 – Encerramento

A Prova Brasil foi criada em 2005 e, de lá para cá, foram realizados três exames. São avaliados alunos do ensino fundamental, do 5º e 9º ano, e os resultados fornecem as médias de desempenho para cada um dos municípios e escolas participantes. Os números de 2009 estão previstos para sair somente em julho.

A situação hoje não é boa. O nível do ensino do País está muito abaixo do esperado. "Temos quatro níveis: avançado, adequado, básico e abaixo do básico ou insuficiente. Cerca de 70% das escolas do País ainda estão nos dois últimos", aponta Soares. Mas há exceções. É preciso que boas práticas continuem sendo descobertas e repassadas. "A melhor forma de aprender é ensinando".
NÍVEIS DOS ALUNOS

O Seminário Aprova Brasil definiu em quatro os nívels de ensino:

Avançado - Os alunos dominam a competência completamente e sabem usá-la para a solução de problemas complexos.

Adequado - Classifica os estudantes que demonstram sólido conhecimento dos conteúdos e habilidades esperadas para alunos de seu estágio escolar e estão aptos a continuar seus estudos nas etapas posteriores de ensino.

Básico - A alunos que demonstram um domínio parcial da competência.

Abaixo do Básico - Identifica alunos com conhecimentos rudimentares da competência, completamente inadequados para o estágio escolar em que se encontram. Por isso, merecem atenção especial e imediata da escola.

Local do Evento

Centro de Convenções - FIRJAN
Av. Graça Aranha, 01 – 4° andar – Centro
Rio de Janeiro – RJ
ados da Prova Brasil